Seguindo uma tendência ecológica, vem ganhando notoriedade o estilo de Móveis de pallet. Trata-se de madeira de excelente qualidade, pois o pallets frequentemente acompanham mercadorias importadas, portanto, grande probabilidade de se tratar de madeira exótica de regiões distantes.
Ao invés de virar lenha ou barraco, resultam mesas, sofás e camas, estantes e guarda roupas. A paletização nasceu em meio à 2ª Guerra Mundial. Envolvidos no conflito, os EUA tiveram a necessidade de transportar não apenas tropas, mas equipamentos, munições, víveres e recursos para o esforço de guerra.
Foi por isto que nasceu a empilhadeira e com esta, o pallet, gerando um padrão de área e volume, que uma empilhadeira pode mover, adequada a um padrão de estocagem, a modais ferroviário, marítimo, aéreo e veicular. O pallet nasceu em madeira e se popularizou, inicialmente entre a marinha e o exército e, posteriormente, a toda a logística industrial.
Segurança em janelas e sacadas
Quem tem crianças pequenas em casa, sabe a capacidade desses pequenos seres de se colocar em risco. Nestes, se inclui o de quedas de prédios, tipo de evento que é notícia com monótona e triste frequência.
Uma providência para evitar esse tipo de ocorrência é a Tela de proteção, que limita o acesso ao exterior a qualquer coisa com um diâmetro superior ao de uma bola de tênis. De fato, é possível proteger também animais de estimação, ao menos os que não voam. Isso inclui os cães e os gatos.
Dotados de lendária capacidade de sobreviver a quedas relativamente altas, os gatos têm sensoriamento aguçado de prumo, quatro patas capazes de amortecer a energia da queda e impedir que se propague para os órgão mais sensíveis, no tronco, sujeitos a explodir sob impacto.
Mas existem limitações: a partir de certa altura, nem o amortecimento das patas consegue evitar a chegada da energia ao tronco; por outro lado, quedas de alturas mais baixas também são mais mortais, porque o sistema de sensores dos gatos não funciona a tempo de corrigir a postura para a aterrissagem.
Por outro lado, uma providência essencial para a vida doméstica é a proteção contra invasão de insetos. Embora ineficaz contra insetos rasteiros, uma tela mosquiteira pode proteger contra pragas que chegam a bordo de insetos alados.
Geralmente, picadas de vespas ou abelhas são bastante doloridas, as de marimbondos chegam a gerar reações alérgicas, mas picadas de mosquitos anófeles e aeded aegypti, transmitem doenças que podem ser mortíferas ou altamente mutilantes.
Apesar do combate intensivo contra vetores, sempre existirão acúmulos de água onde as larvas dessas pragas podem proliferar. É portanto deveras importante proteger os acessos da casa contra esses tipos de praga.
Atualmente, tela mosquiteira com trama aproximada de 1 mm pode facilmente ser justaposta às esquadrias de janelas, o que virtualmente impede a entrada de insetos, inclusive de cupins voadores, os siriris.
Trata-se de praga que ataca residências em picos de calor, que antecedem as tempestades e cujo aparecimento e invasão exigem um mutirão de perseguição, com risco de ataques a móveis e assoalhos.
Iluminação
Entre a patente da lâmpada incandescente e a descoberta do LED, transcorreram cerca de oitenta anos. Em 1961, os primeiros LEDs, vermelhos, foram construídos de arsenieto de Gálio.
Esta era a realidade até 1975, quando foi descoberta a alternativa do LED em cor verde. Outras cores foram sendo incorporadas à série, como a amarela, a azul e a branca, mas a evolução não se limitou às cores: atingiu também o ângulo do facho e a intensidade luminosa.
No fim da década de 1990, os LEDS já ofereciam potências luminosas respeitáveis, mas foi no início do terceiro milênio, que o setor de semicondutores pôde oferecer LEDs que concorressem com lâmpadas.
Assim, uma lâmpada de 5W gera luminosidade igual à de uma lâmpada dicróica de 50W, o que é revolucionário, pois a diferença era dissipada na forma de calor.
Deste modo, a solução em estado-sólido possibilita investir em alternativas de iluminação, que proporcionam efeitos arquitetônicos interessantes.
O Painel de led viabiliza distribuir a iluminação por trás da mobília, gerando ao mesmo tempo ambiente agradável, tanto para leitura quanto para convívio social, sem ofuscamento, sem gerar pontos de calor e com alternativas de dimerização.
A fiação também pode ser executada em bitolas finas, facilitando o trabalho de embuti-la. Mas, a melhor parte consiste da durabilidade, que é do tipo “a perder de vista”. Alternativas não faltam.
Para aplicações em paredes luminosas, existem as opções de fita de led ou mangueiras de LED, compostas de tubos translúcidos, gerando eleito de iluminação contínua, mas sempre com baixo consumo de energia. Existem de fato, diversas cores de LEDs:
Azul;
Anil;
Vermelha;
Verde;
Amarela;
Âmbar;
Branca.
As lâmpadas incandescentes, após mais de um século de aplicação contínua, vão aos poucos sendo abandonadas. Breve, com sua espantosa eficiência, estimada em 5% serão vistas somente em museus e em fornos a gás.
Praticamente isentas de geração de radiação infravermelha, breve as lâmpadas a LED reinarão sem concorrência, neste planeta carente de soluções ecologicamente corretas.